A construção da Estrada Nacional 230 entre Tondela e Carregal do Sal permitirá encurtar de 30 para 10 quilómetros a distância rodoviária que actualmente separa os dois concelhos.
Da simples observação do traçado da EN 230 ressalta a necessidade de uma ligação nas proximidades das povoações de Mouraz e Vila Nova da Rainha.
DO IP3: SAIR NO NÓ (SUL) DE TREIXEDO/NAGOSELA E SEGUIR NO SENTIDO DE MOURAZ/TONDELA, OU NO NÓ DE TONDELA (NORTE) E SEGUIR PARA TONDA/MOURAZ. DA EN 230: SUL - SANTA COMBA DÃO, VILA POUCA, PARCERIA, MOURAZ/TONDELA. NORTE - TONDELA, TONDA, MOURAZ.
COMO CHEGAR A MOURAZ (se vier de avião) ?
ATENÇÃO !... MOURAZ AINDA NÃO TEM AEROPORTO, ESTÁ A CONCORRER COM OTA E ALCOCHETE. AGUARDA-SE DECISÃO DO LNEC.
Espaço MOURAZ no mapa
CARVALHAL
COUÇO
SALDONAS e ADIÇA
ALAMBIQUE
ADIÇA e SALDONAS
ADIÇA e PÓVOA
Turismo rural (Casa da Câmara - Carvalhal de Mouraz)
Campismo rural - Couço
Espaço MOURAZ EM NÚMEROS
"Mouraz - História e Memórias" (prémio Aurélio Soares Calçada)
Em "Mouraz - História e Memórias" são apresentadas centenas de páginas e dezenas de documentos históricos inéditos, mapas, estatísticas, gráficos e imagens fotográficas.
Espaço Mouraz Informação Útil
Código Postal
Espaço MOURAZ ANTIGAMENTE
Podem enviar fotografias antigas da freguesia de Mouraz (pessoas, paisagens, festas, trabalhos agrícolas, actividades culturais, cerimónias religiosas, etc.) para o endereço mouratius@sapo.pt , acompanhadas de uma breve descrição do que representam, da época e local. As fotografias serão editadas, legendadas e publicadas nesta página. Obrigado.
Duas raínhas que a história ligou a Mouraz
Graças à rainha Mariana Victória, esposa de D. José I, a casa Real do Carvalhal passou a ser habitada e administrada, a partir de 2 de Maio de 1761, pelo fidalgo Bernardo Lobo de Abranches Osório do Amaral, cavaleiro natural e residente na “Villa do Carvalhal”. No dia 5 de Junho de 1894, a rainha D. Amélia passou por Mouraz, em viagem de comboio, com destino a S. Pedro do Sul.
Casa Real de Carvalhal de Mouraz
Casa da Câmara
«A Câmara Municipal encontrava-se sedeada num grande edifício que ainda hoje existe no Carvalhal, na actual Rua da Costeirinha. Era uma construção em granito, apresentando portas e janelas flanqueadas por pedra artisticamente trabalhada e uma ampla e vistosa escadaria de acesso. Além de sede dos Paços do Concelho de Mouraz, aquele edifício albergava os serviços de Finanças e o Tribunal Ordinário e de Órfãos». (In "MOURAZ-HISTÓRIA E MEMÓRIAS", António F. Dias de Almeida)
Pelourinho de Mouraz (Carvalhal)
«Existia igualmente um pelourinho em granito, erigido como símbolo da autonomia municipal de Mouraz, junto ao qual eram executadas as sentenças penais. Os criminosos que enganassem nos pesos, nas medidas, nas taxas ou nos preços fixados administrativamente, ou que cometessem crimes de outra natureza, eram expostos e amarrados pelo pescoço com uma corrente e uma pescoceira de ferro e açoitados em público por um homem contratado e pago pelo próprio município». (in "Mouraz - História e Memórias", António F. Dias de Almeida).
Vestígios de antigo lagar de azeite do Carvalhal
«À beira do ribeiro que atravessa a freguesia, funcionaram, até aos anos quarenta do século passado, dois lagares de azeite movidos a energia hidráulica: o Lagar do Ricardo e o Lagar da Casa dos Lobos, ambos na margem direita do ribeiro, sendo o primeiro localizado no Carvalhal, com um caminho de acesso à Ladeira da Costeirinha, e o segundo na Tapada, a cerca de 400 metros a jusante da ponte que liga Mouraz e Carvalhal». (In "Mouraz-História e Memórias", António F. Dias de Almeida)
Moinho antigo (Carvalhal)
No início do século passado ainda existiam no Carvalhal, à beira do ribeiro, dois moinhos pertencentes a uma família local cuja partilha aparece estabelecida pelo Juiz de Paz de Mouraz num auto datado 31 de Agosto de 1901.
Almas (ou alminhas)
«A importância que o culto aos mortos sempre teve na vida religiosa local é testemunhada pelas almas (ou alminhas) existentes em todas as povoações da freguesia, e pela persistência de práticas muito antigas de divulgação da informação fúnebre. (...)No caminho da Cerejeda para a Gândara, um pouco antes do encontro deste com os caminhos do Vale do Calvário e da Costa, encontra-se um padrão em granito a que o povo atribui o nome de almas, ou alminhas, e que terá sido ali implantado em honra das almas do Purgatório. É constituído por um oratório pouco profundo, delimitado por duas cercaduras em alto relevo e encimado por uma cruz esculpida. No oratório eram outrora colocados painéis pintados representando as almas a arder nas labaredas do Purgatório para que os caminhantes se lembrassem de rezar pela sua salvação». (in "Mouraz - História e Memórias", António F. Dias de Almeida).
António "do Albino"
António Fernandes da Silva, nascido em Mouraz no ano de 1898, era filho do Mestre Albino, que na primeira metade do século passado foi um construtor e mestre de obras muito afamado e estimado, tendo sido responsável pela construção de algumas das maiores casas edificadas na sua época em toda a região de Besteiros.
A Freguesia de Mouraz num cortejo em Tondela (anos 50)
A Adiça num cortejo em Tondela (anos 50)
O Couço num cortejo em Tondela (anos 50)
A cestaria de castanho e de vime
«A cestaria de castanho e de vime assumiu particular importância na Póvoa da Adiça, na segunda metade do século XIX, com Jorge Brás Cesteiro e João Ferreira e, mais tarde, durante a primeira metade do século passado, em Mouraz, no Couço e em Saldonas, com os artesãos José César Paulo, Joaquim Ferraz e António Pinto, respectivamente. As varas de pau de castanho, depois de bem aquecidas eram cortadas em tiras finas que os velhos cesteiros entrelaçavam com muita perícia e arte, fazendo cestas, canastras e berços». (In "Mouraz, História e Memórias")
Luis Gonzaga
«Em Janeiro de 1972 iniciava-se novo mandato da Junta, mantendo-se Antonino Lopes Loureiro como presidente, passando a ter como secretário Luís Gonzaga Fernandes Lopes e como tesoureiro Manuel Gonçalves Pereira. A primeira obra da nova Junta foi o calcetamento do largo de Santo António, no Couço, assunto abordado na reunião de 20 de Fevereiro de 1772 »(…). (In “Mouraz, História e Memórias”)
Espaço MOURAZ ONTEM e HOJE
Igreja
IGREJA MATRIZ - «Depois de ter sofrido os efeitos de diversos abalos sísmicos ao longo do século XVI (1504, 1531, 1575 e 1587), a Igreja de S. Pedro viria a ser destruída por um violento tremor de terra no dia 27 de Setembro de 1597. (...)As sucessivas reconstruções e ampliações a que foi sujeita a Igreja Matriz ao longo dos séculos, em virtude da degradação natural e de danos provocados por terramotos, transformaram-na por completo, afastando-a do estilo românico a que obedecia a sua arquitectura original». (in "MOURAZ-HISTÓRIA E MEMÓRIAS", António F. Dias de Almeida).
Mouraz
Santuário de Nossa Senhora da Esperança
«A partir 1846 passaram a ser rogados, em cada ano, 4 cantores para a festa de Nossa Senhora da Esperança, realizada no dia 5 de Agosto, e após 1852 passaram a ser contratados entre três e cinco músicos, a quem a Irmandade pagava 800 reis por músico. Só a partir de 1873 passou a ser usual a contratação de bandas de música, sendo as mais assíduas, naquela época, a Música de Nandufe e a Filarmónica do Couço». ( in "MOURAZ-HISTÓRIA E MEMÓRIAS", António F. Dias de Almeida)
Alambique
Carvalhal
Mouraz
Adro de Mouraz
quinta-feira, 1 de maio de 2008
VENHA CONHECER MOURAZ !...
...Seja bem vindo(a) a esta terra milenar, de gente simples, acolhedora e hospitaleira, moldada e marcada pela sua própria história.
3 comentários:
Anônimo
disse...
O meu avô era da aldeia do Couço dessa terra de Mouraz e veio para o Brasil há mais de 50 anos. Andava há algum tempo a procurar informações sobre sua terra na net mas eu pensava que o nome era Moirás. Gostei imenso de ver fotos e ler notícias e achei uma terra lindíssima. Obrigada. Letícia Baresi
«(...) No Couço, a capela de Santo António, implantada no largo do mesmo nome, apresenta-se enquadrada de forma perfeita num conjunto constituído por casas de habitação, muretas e escadas que procuram compensar o desnível do terreiro. A sua fachada principal é simétrica apresentando ao centro um portal com a parte cimeira ligeiramente arredondada e uma esguia janela de vão recto, envidraçada. Do lado direito ostenta um belo campanário com um arco pleno, todo em pedra esculpida, albergando o sino. Ainda no mesmo lado existe um portal secundário com degraus de acesso e balcão. No interior pode ver-se o altar-mor, em talha dourada do século VII, em que os motivos decorativos predominantes são parras, cachos de uvas e desenhos de aves. (In "Mouraz-História e Memórias", António F. Dias de Almeida)
Carvalhal
Saldonas
Carvalhal
Linha do comboio
«...Durante os anos de 1886 a 1890, os habitantes de Mouraz, do Carvalhal e do Couço, sobretudo os que cultivavam os terrenos da zona oriental da freguesia, assistiram ao rasgar dos taludes em trincheiras profundas, ao assentamento dos carris e à construção da estação no lugar do Soito e do aqueduto do Vale da Nacomba.» (In "Mouraz - História e Memórias, António F. Dias de Almeida)
Saldonas
Carvalhal
Estação
«...A linha entrou em funcionamento no dia 25 de Novembro de 1890. A Junta da Paróquia da freguesia de Mouraz era, então, presidida por José Paes, tendo como vogais Serafim Ferreira e Luís Ferreira, e como secretário Francisco Cardoso.» (In "Mouraz, História e Memórias", António F. Dias de Almeida)
Santuário
Vinhas de Mouraz
Casa Real
Ponte sobre o rio Dinha (Mouraz)
«(...)Seguindo a estrada de Ferreirós, a partir da Azinhaga, passa-se no sítio do Soito, onde permanece a velha estação do comboio, já em ruínas, e, um pouco mais adiante, no Vale de na Comba, a ponte sobre o Rio Dinha.» (in "Mouraz - História e Memórias", António F. Dias de Almeida)
Mouraz
Mouraz
Cemitério
PONTE
«(...) É uma ponte toda em pedra, com um tabuleiro protegido por guardas baixas, assente em dois arcos abatidos e com um olhal em cada uma das extremidades». (in "Mouraz - História e Memórias", António F. Dias de Almeida)
Mouraz
Couço
Estação
«...Após o 25 de Abril de 1974 houve uma alteração na política governamental de transportes para a região, passando a freguesia a ser servida por transportes públicos rodoviários ao mesmo tempo que, contra a vontade popular, era desactivada a via ferroviária, a estação era votada ao abandono e a linha acabaria por ser desmantelada em finais da década de noventa.» (In "Mouraz- História e Memórias", António F. Dias de Almeida)
Santuário
Carvalhal
Adiça
«...Também em relação a este topónimo ainda existia grande indefinição em meados do século XIX. Em autos de conciliação elaborados no período 1841-1854 pelos escrivães do Juízo de Paz do Districto de Mouraz, Francisco António de Souza e Honório Viriato da Costa, encontram-se as designações “Póvoa da Diça”, “Povoa da Dissa” e “Póvoa da Adisça” ». (In " Mouraz, História e Memórias", António F. Dias de Almeida)
Carvalhal
Alambique
Saldonas
Terra de Inocêncio Alexandre da Fonseca e Manuel de Moura, dois mestres pintores que em 1780 participaram na construção da Igreja Matriz de S. João de Areias.
Carvalhal
Carvalhal
Quinta do Vale Minhoto (Saldonas)
Na Quinta do Vale Minhoto, em Saldonas, era a residência de Francisco d' Almeida que em 1872 e 1873 foi juiz principal do "Juizo de Paz do Districto de Mouraz. (In "Mouraz, História e Memórias", António F. Dias de Almeida)
Adiça
A poda das videiras (Cerejeda-Mouraz)
«Na primeira metade do século passado a cultura da vinha constituía já a principal fonte de rendimento dos lavradores, sendo também aquela que exigia maiores cuidados e trabalhos ao longo de quase todo o ano. Até à vindima, que decorria em fins de Setembro e princípios de Outubro, era preciso podar, empar (suster e prender as videiras e as vides com varas e estacas de pau e de cana), espoldrar (retirar os rebentos prejudiciais à videira), sulfatar, enxofrar, redrar (cavar a vinha no Verão), para além dos trabalhos de plantação e manutenção dos bacelos, recolha e transporte das uvas, e de fabrico e armazenamento do vinho.» (In "Mouraz, História e Memórias", António F. Dias de Almeida)
Mouraz
Mouraz
Saldonas
Nossa Senhora da Boa Viagem (Saldonas - Rua do Outeiro)
Senhora da Esperança (vista Este)
Carvalhal
Capela de S. João (Carvalhal)
A capela de S. João, localizada no largo do mesmo nome, é um monumento de grande simplicidade arquitectónica, apresentando por cima do portal principal uma janela lobulada e, no topo da empena, uma cruz em granito. Lateralmente situam-se as escadas de acesso ao coro e, sobranceiro a elas, um pequeno campanário com sineta. No seu interior encontra-se o antigo altar em talha dourada sobre fundo branco, com a imagem de S. João ao centro e lateralmente as de S. Sebastião e Santa Luzia, sendo esta uma peça de grande valor, quer pela sua antiguidade, quer por ser toda esculpida em pedra. (In "Mouraz-História e Memórias", António F. Dias de Almeida)
Rio Dinha
Carvalhal
Carvalhal
Pavilhão desportivo
Santuário
Mouraz
Em Mouraz os zombies atacaram pela calada da noite !
«Esta parte oriental da freguesia, de terreno muito acidentado, é atravessada pelo rio e pela linha do comboio, apresentando condições ímpares para a realização de passeios pedestres, equestres ou de bicicleta. Ao longo da plataforma da antiga via férrea vão-se enxergando os meandros do rio Dinha, diversos regos e riachos cruzando os vales ribeirinhos cobertos de milho e de pastos, podendo apreciar-se as ruínas dos moinhos de água e da velha “casa da guarda”, os diversos casebres e palheiras abandonados, bem como a flora que se estende pelas encostas a partir da zona ribeirinha. Foi este cenário natural, de beleza rara, onde a natureza é soberana e o passado está presente, que Filipe Melo, jovem pianista e produtor de cinema com raízes em Mouraz (neto do Almirante António Júlio Malheiro do Vale), elegeu para realizar, no Inverno de 2003, as filmagens de “I’ll See You In My Dreams”, a curta-metragem que ficou na história do cinema como o primeiro filme português de terror.» (In "Mouraz- História e Memórias, António Fernando Dias de Almeida)
I'll see you in my dreams
" I'll see you in my dreams " , o primeiro filme de terror português, produzido por Filipe Melo e realizado por Miguel Ángel Vivas, foi filmado em Mouraz durante o Inverno de 2003. A maioria das filmagens decorreram em palheiras e casebres abandonados junto à Estação, no Vale do Galego, na Moita (Carvalhal) e em Saldonas (Largo de S. Roque), contando com interpretações de actores conhecidos: Sofia Aparício, João Didelet, Rui Unas, Adelino Tavares, São José Correia e Manuel João Vieira. " I'll see you in my dreams " venceu diversos prémios, entre os quais o Grande Prémio (curtas) do Fantasporto 2004 e o Prémio Méliès de ouro de Amesterdão.
Mouraz assombrada por uma praga de zombies !
Em Mouraz, inexplicavelmente assolada pela praga dos zombies, Lucio, um honesto trabalhador, é o único capaz de lhes fazer frente. Porém, tem problemas conjugais. Na cave da sua casa, esconde Ana, sua adorada mulher, agora transformada num horrendo demónio de comportamento violento. Esta situação é temporariamente esquecida no bar local, onde os estranhos habitantes de Mouraz se refugiam. É aqui que, numa noite, Lucio redescobre o amor junto de Nancy, mas a relação é ameaçada pelas estranhas criaturas e pelos ciúmes mortais da sua esposa. Poderá Lucio acabar com todos os seus problemas à força da pistola e da catana?
Memória – A Marca Humana de 26 Freguesias do Concelho de Tondela
A ACERT produziu e publicou um livro intitulado "Memória – A Marca Humana de 26 Freguesias do Concelho de Tondela", em que são protagonistas 26 pessoas de todas as freguesias do Concelho de Tondela, entre as quais Ernesto Borrego, de Mouraz.
O árbitro de futebol Ernesto Borrego, do Couço de Mouraz.
ALÉM DE EX-AUTARCA, COMO PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DE MOURAZ E VEREADOR DA CÂMARA MUNICIPAL DE TONDELA, ERNESTO BORREGO FOI UM DOS MAIS CONCEITUADOS ÁRBITROS DA 1ª DIVISÃO NACIONAL DE FUTEBOL. NO PASSADO DIA 1 DE JUNHO (2008) O ÁRBITRO DE MOURAZ PARTICIPOU NO XIV ENCONTRO NACIONAL DE ANTIGOS ÁRBITROS DE FUTEBOL. (NA FOTO COM O ANTIGO ÁRBITRO ISMAEL BALTAZAR)
3 comentários:
O meu avô era da aldeia do Couço dessa terra de Mouraz e veio para o Brasil há mais de 50 anos. Andava há algum tempo a procurar informações sobre sua terra na net mas eu pensava que o nome era Moirás. Gostei imenso de ver fotos e ler notícias e achei uma terra lindíssima. Obrigada.
Letícia Baresi
Essa bela terra já está incluída no roteiro do GRUPO TERRA VIVA para o Verão de 2009.
Ficamos muito gratos ao GRUPO TERRA VIVA.
Mouraz nunca desilude os seus visitantes.
Obrigado
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